sexta-feira, 8 de março de 2019

O Povo

O POVO, O PETRÓLEO E O PODER
                                     Ricardo Cunha

Introdução:
Desde quando começaram as civilizações a meta de seus líderes foram a busca pelo poder, ao descobrirem o que restou dos fósseis dos dinossauros, que viram o poder que traria para potencializar a produção industrial e agrícola o objetivo sempre fora o mesmo, poder. Porque querem tanto poder? Porque querem tanto domínio sobre o outro e suas nações? Onde vai parar tamanha opressão pelo capital, pela força militar e doutrinas religiosas? Será que vamos ver o fim de diversas civilizações até descobrirmos que a opressão e o domínio somente levam a mais violência? A mais truculência e barbárie?
 Será que podemos viver em comunhão em liberdade em busca do bem-estar coletivo?
  Eu penso que somente temos dois caminhos um permeia pela ética humana, liberdade e respeito e a outra pelo caminho desumano, predatório e extremamente hostil ao planeta e espécie humana, esgotando as possibilidades de reciclagem de novas civilizações e enfim o extermínio da espécie.
 Se quisermos perpetuar a espécie, e o planeta devemos não nos amesquinhar em nossas vaidades pessoais e sim buscar a tolerância, a paz mundial, a fraternidade coletiva.




1-    O Povo
1.1-        O que é o povo?
O povo definitivamente não é a elite, eles não têm poder de decisão em relação as leis e as regras do mercado e da política, infelizmente essas são definidas por senhores que se julgam donos do mundo, detentores do poder, das riquezas, protegidos por uma estrutura militar, uma conjuntura religiosa opressora e dominadora, e uma ideologia podre, racista, excludente e terrivelmente avassaladora aos valores de dignidade humana para esse povo.
1.2 – O que resta ao povo?
Ao povo resta as sobras, para uma concepção de natureza de existência medíocre, pobre, oprimidos pela ignorância, pela opressão das leis que prestigiam os privilegiados, opressão, opressão é o que resta ao povo.
1.3 – O povo tem poder?
Sim. Porém é muito complexo diante de tamanha opressão, distorções e mentiras o povo conseguir distinguir o que será progressivo e valioso para sua existência e das gerações posteriores. Para o povo é mais fácil acreditar em falsos líderes, sejam políticos ou religiosos que os fazem de títeres dos poderosos mantendo esse establishment de opressão onde apenas poucos usufruem de uma vida digna e os demais ficam na extrema pobreza, no risco de perder o pouco que tem ou na luta diária inclusive com seus iguais.

Desse modo fica complicado uma articulação coletiva em função de uma distribuição melhor de renda e riquezas da construção de uma sociedade mais justa, pois necessitaria de uma articulação ampla, coletiva em função desses valores e que se houverem líderes que sejam oriundos desse movimento, que sejam verdadeiros, e que não sejam quebrados facilmente, e não se vendam de maneira criminosa.

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